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Dica de Livros: Livros que se passam em Paris

  • Foto do escritor: Admin
    Admin
  • 10 de ago. de 2017
  • 4 min de leitura

"Paris é sempre uma boa ideia!"

1. Anna e o beijo francês:


“Isto é tudo o que sei sobre a França: Madeline, Amélie e Moulin Rouge. A Torre Eiffel e o Arco do Triunfo também, embora eu não saiba qual a verdadeira função de nenhum dos dois. Napoleão, Maria Antonieta e vários reis chamados Louis. Também não estou certa do que eles fizeram, mas acho que tem alguma coisa a ver com a Revolução Francesa, que tem algo a ver com o Dia da Bastilha. O museu de arte chama-se Louvre, tem o formato de uma pirâmide, e a Mona Lisa vive lá junto com a estátua da mulher sem braços. E tem cafés e bistrôs — ou qualquer nome que eles dão a estes — em cada esquina... Não é que eu seja ingrata, quero dizer, é Paris. A Cidade Luz! A cidade mais romântica do mundo.”

Anna Oliphant não está nada entusiasmada com a ideia de se mudar para Paris, já que seu pai, um famoso escritor norte-americano, decidiu enviá-la para um colégio interno na Cidade Luz. Anna prefere ficar em Atlanta, onde tem um bom emprego, uma melhor amiga fiel e um namoro prestes a acontecer. Mas, ao chegar a Paris, Anna conhece Étienne St. Clair, um rapaz inteligente, charmoso e bonito. Só que Etiénne, além de tudo, tem uma namorada... Anna e Etiénne se aproximam e as coisas ficam mais complicadas. Será que um ano inteiro de desencontros em Paris terminará com o esperado beijo francês? Ou certas coisas simplesmente não estão destinadas a acontecer? Stephanie Perkins escreveu um romance de estreia divertido, com personagens espirituosos que garantem dedos formigando e corações derretendo.

2. Aconteceu em Paris:

Evie Dexter quer fazer carreira como guia de turismo. Determinada como é, e cheia de coragem por causa de um ou outro drink, ela logo começa a “melhorar” seu currículo. E consegue um ótimo emprego: acompanhar turistas por toda Paris. Agora é só uma questão de se firmar como profissional demonstrando o seu melhor. Mas os vinhos franceses são tão gostosos... E seu tutor, Rob, é bonito demais! O primeiro romance de Molly Hopkins é um livro que todo mundo gostaria de ler. É verdade que você pode se incomodar com o comportamento de Evie quando ela descobre que Rob é muito rico, e pode até ser que você ache que Rob é exageradamente controlador. Mas nada é maior que as gargalhadas que você dará quanto mais conhecer a garota descomedida, apaixonada e com um imenso coração que é Evie. Uma moça como muitas que conhecemos.

3.O sorriso das mulheres:


Aurélie Bredin é a jovem e sensível proprietária do restaurante Le Temps des Cerises, no coração de Paris. Foi ali, no pequeno e romântico restaurante, que seu pai conquistou o coração de sua mãe, graças ao famoso menu d'amour. E foi ali, rodeada pelo aroma de chocolate e canela, que Aurélie cresceu e encontrou consolo nos momentos difíceis da vida. Mas agora, depois de uma decepção amorosa, nem sequer a calidez acolhedora da cozinha é capaz de confortá-la. Uma tarde, mais triste do que nunca, Aurélie se refugia numa livraria, onde se depara com um romance intitulado O sorriso das mulheres. Intrigada, ela começa a ler o livro e percebe que a protagonista é inspirada nela e que seu restaurante é um dos cenários principais. Surpresa, Aurélie decide entrar em contato com o autor – um misterioso e recluso inglês –, mas essa não é uma tarefa fácil. Ela não desiste e, quando finalmente consegue conhecer o escritor, esse encontro se revela bem diferente daquele que ela havia imaginado... Com sua escrita original, leve e apaixonada, Nicolas Barreau mistura neste livro amor, mistério, o charme de Paris e os sabores da cozinha, para levar até os leitores uma história que encanta e aquece o coração.

4. Uma loja em Paris:

Teresa perdeu os pais quando ainda era uma criança e foi criada por uma tia, irmã gêmea de sua mãe. Apesar de parecidas, as semelhanças se limitavam à aparência física. Tia Brigida era fria e severa, incapaz de um gesto de carinho direcionado à Teresa, apenas fazendo com que ela fosse educada nos padrões mais rígidos.Teresa cresceu em um mundo cinza, sempre recebendo ordens do que vestir, o que fazer, o que dizer, como se comportar. Já adulta, não conseguia encontrar cor em nada que fazia. Simplesmente passava pela vida.Uma tabuleta chamou sua atenção enquanto passava em frente ao antiquário em Madri. Teresa ficou completamente hipnotizada pelo objeto que, como indicava nos dizeres, pertenceu à loja de Alice Humbert, em Paris.Aquele objeto antigo a deixou intrigada. Quem seria Alice Humbert? Como era a sua loja, sua vida? Como era a Paris de 1920? Teresa não pôde mais se conter e mudou-se para Paris. Precisava conhecer tudo o que pudesse sobre Alice Humbert.Querendo inserir-se na cultura francesa, Teresa compra o imóvel que pertenceu à Alice e estava fechado desde então e, ao descobrir diversas fotos no porão, Teresa começa a investigar a vida de Alice. A partir desse momento os capítulos passam a ser alternados, ora Teresa, ora Alice. Somos transportados para Paris dos anos 20 pelas palavras de Alice Humbert.Alice não teve uma vida fácil e, conforme Teresa avança nas pesquisas nós ficamos sabendo um pouco mais do que aconteceu com ela naquela época. Teresa, cada vez mais mergulhada no passado, acaba descobrindo a si mesma e uma forma de adicionar cor em sua vida, antes tão sem graça.

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